terça-feira, 19 de abril de 2011

Nova espécie

Inseto estava armazenado no Museu de História Natural desde 1903. Exemplar foi capturado na Amazônia peruana e levado à Inglaterra.

 

18/04/2011 - 12:05


A descoberta de uma nova espécie de borboleta (Splendeuptychia mercedes) com 'listras de zebra' foi anunciada ontem pelo Museu de História Natural da Inglaterra.

O inseto, que já fazia parte da coleção do museu, estava armazenado há mais de 100 anos sem ter sido analisado. A borboleta foi capturada pela primeira vez em 1903 na Amazônia peruana.
A pesquisadora responsável pela classificação da nova espécie, Blanca Huertas, começou sua investigação em 2005. A novidade foi anunciada no dia em que o museu inaugura a mostra 'Borboletas Sensacionais'.





Splendeuptychia mercedes, seja bem vinda!
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segunda-feira, 18 de abril de 2011

DUVIDAS MAIS FREQUENTES...


DÚVIDAS OU QUESTIONAMENTOS MAIS FREQÜENTES RELACIONADOS A LEPIDOPTERA. 

O que significam feromônios, osmetério, dimorfismo sexual e dicromatismo sexual?

Feromônios - São substâncias químicas usadas por animais de uma mesma espécie para o reconhecimento mútuo e sexual dos indivíduos.

Osmetério – Órgão de defesa protátil em forma de ipsilon ( ) no primeiro segmento torácico das lagartas de Papilionidae, que exala um odor desagradável.

Dimorfismo sexual – Quando o macho e a fêmea têm formas diferentes nas asas, nas antenas, ou nos abdomes. (Di= dois, Morfo = forma).

Dicromatismo sexual – Quando o macho e a fêmea têm  colorações diferentes. (Di = dois, cromo = cor).

O que são lepidópteros?

    São insetos representados pelas borboletas e pelas mariposas, que têm as asas cobertas por escamas coloridas Como todo  inseto têm o corpo dividido em cabeça, com um par de antenas, um par de olhos compostos e o aparelho bucal na forma de um canudinho enrolado (espirotromba) usado para sugar alimentos líquidos; tórax, com seis pernas e dois pares de asas; abdome, com sistemas digestivo, respiratório e reprodutor.

Qual a diferença entre borboleta e mariposa?

    Borboletas são diurnas, têm asas com cores brilhantes e variadas, e as antenas são clavadas, parecendo cabeça de fósforo. Mariposas são noturnas, têm cores escuras, embora haja exceções, e as antenas são filiformes (em forma de fio) nas fêmeas ou pectinadas (em forma de pente) nos machos.

Quanto tempo dura uma borboleta?

    Varia com a espécie.  Em média uma borboleta pode viver cerca de duas semanas.  Uma espécie da Costa Rica vive dois dias.  Algumas espécies tropicais vivem de seis meses a um ano.  A borboleta monarca, que migra do Canadá para o México, pode viver até nove meses.

Por que as borboletas têm asas coloridas?

    Cores brilhantes podem sinalizar aos predadores, geralmente pássaros,  que determinada borboleta é impalatável ou tóxica.  Espécies que não são tóxicas podem ter cores que imitam (mimetizam) as espécies tóxicas e escapam da ação dos predadores. Algumas borboletas e mariposas têm cores semelhantes ao do ambiente onde vivem, ficando camufladas e, portanto, menos notadas pelos predadores.

Existem borboletas e/ou mariposas ameaçadas de extinção?

    Borboletas, mariposas e suas lagartas necessitam de plantas e ambientes específicos para sua sobrevivência e, assim, são especialmente vulneráveis à degradação ambiental.  Em todo mundo há várias espécies em risco de extinção.  No Brasil, segundo o IBAMA (1992), a lista oficial  de espécies da fauna brasileira ameaçadas de extinção inclui várias borboletas, algumas já consideradas extintas.

É seguro tocar uma lagarta ou borboleta?

    Algumas lagartas de mariposa têm pelos urticantes que podem causar queimaduras de diversos graus.  A maioria das lagartas é inofensiva, mas algumas podem até matar, como a lagarta macaquinho, espécie de Lonomia. As lagartas de borboletas são inofensivas ao toque.  As asas dos lepidópteros, borboletas e mariposas, são recobertas por escamas, que se soltam como um pó e podem causar irritação nos olhos das pessoas, mas a crença que este pó pode cegar não é verdadeira.

COMO SE ALIMENTAM AS LAGARTAS E AS BORBOLETAS ? 

As lagartas são mastigadoras e se alimentam  das  plantas hospedeiras, que geralmente são da mesma família botânica.  Quando se transformam em borboletas elas passam a ser sugadoras e se alimentam de néctar de flores, sucos de frutas fermentadas e outros líquidos de várias origens.

Tudo isso e muito mais será mostrado na nossa Exposição e tudo pode ser encontrado em nosso livro "BORBOLETAS".


VENHAM CONFERIR




 

Borboletas e jardins




Afinal, o segredo é não correr atrás das borboletas... É cuidar do jardim para que elas venham até você.

No caso as borboletas são as pessoas com que gostamos e o jardim nós, se apenas corrermos atrás das borboletas a tendência são elas se afastarem cada vez mais de vc, mas se vc se cuida e se valoriza, atraímos boas companias.



Quando ainda em nossas vidas, o conhecimento tinha nome de inocência, corríamos e caçávamos borboletas pelos jardins. Não nos preocupávamos com os jardins, mas se haviam borboletas; não nos preocupávamos com as flores, mas com as cores aladas das asas das borboletas, que mexiam em movimento harmonioso para receber o sol.

Passou o tempo, os jardins tornaram-se exceções e as borboletas se foram dos jardins e das lembranças, porém aqui sentado, onde o barulho me traz o silêncio e a recordação veio à inspiração, que desde o nascer do dia falava em minhas palavras silenciosas, aliadas às palavras proferidas pelo sacerdote, amigo de todas as manhãs, quando tomo café ouvindo rádio.

Não quero dizer que deixamos de correr hoje, porém corremos por aquilo que nos mata. Muitas vezes são motivos vãos. A pressa e o estresse nos fazem correr, correr e nos exaure, geralmente a paz de um novo dia. E nessa luta, nessa batalha desigual, para onde estamos indo? Nem sabemos para que, mas corremos.

A verdade é que perseguimos borboletas, mas estas não têm asas e nos escravizamos nessa procura para satisfazer compromissos e a horários marcados. Tudo na pressa morre! Morre a inspiração, a razão de ser e sepultamos nossa humanidade.

Estamos realmente na contramão e abalroamos o que nos faz bem: a simplicidade, o amor às borboletas (aos filhos e a companheira), ao jardim (vida), ao canteiro (a família), as flores (os amigos) e ao trabalho como fonte e semente de felicidade e partilha.

Enfim, não confundamos borboletas com mariposas, elas diferem, principalmente, no momento do voo. Borboletas voam somente de dia, e as mariposas, voam a noite. Borboletas são leves e graciosas, pois o colorido de suas asas agrada. Embora em menor número, não importa; espalham-se pelo mundo onde existem flores e árvores.

Borboletas voam em bandos, mas exigem que o jardim onde estejam o ar seja puro. O jardim de sua vida tem deixado às borboletas voarem? Você tem caçado ou colecionado borboletas? Você tem respeitado a diversidade das borboletas ou as tem selecionado?
 Reflitamos!

Gerardo Lima
gerardolima19@yahoo.com.br


quinta-feira, 14 de abril de 2011

METAMORFOSE ENTRE OUTROS TEMAS...

Exposição "O mundo das Borboletas"


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A ESALQ em Piracicaba apresenta no dia 27 de abril, às 18h,  a abertura da exposição “Mundo das Borboletas“, que retrata o universo das borboletas, fases de suas transformações, espécies no Brasil, entre outras informações descritas no livro de autoria do prof. Evoneo Berti Filho e de João Angelo Cerignoni, do Departamento de Entomologia e Acarologia (LEA).


A realização é da Comissão (CCEx) e do Serviço (SVCEx) de Cultura e Extensão Universitária, Seção de Atividades Culturais (SCAC) e Museu e Centro de Ciências, Educação e Artes “Luiz de Queiroz”.

Mais informações pelos telefones (19) 3429.4305 ou 3429.4410 ou pelo e-mail museulq@esalq.usp.br


LANÇAMENTO OFICIAL DO LIVRO "BORBOLETAS"

O livro, além de apresentar algumas das várias espécies de borboletas,  também orienta como montar um borboletário.

 
O conhecimento na criação de borboletas tem contribuído para reduzir o risco de extinção de espécies desse grupo, não somente pela aplicação de técnicas de manejo, mas também pelo fato de sensibilizar os visitantes no contato com animais tão belos e, ao mesmo tempo, tão frágeis. Com o propósito de apresentar, de forma didática e com linguagem simples, as espécies de borboletas encontradas no Estado de São Paulo, foram catalogadas pelo professor Evoneo Berti Filho e pelo técnico de laboratório João Angelo Cerignoni, respectivamente, do Departamento de Entomologia e Acarologia (LEA), da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq/USP), e organizaram o livro “Borboletas”.

Informações: http://www.fealq.org.br/

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quarta-feira, 13 de abril de 2011

Grã-Bretanha cria 'corredor' de flores para preservar abelhas

Novidades pelo mundo...

Pensem, como seria a produção de frutas, legumes etc...etc... sem a mão de obra gratuita dos insetos polinizadores???

Grã-Bretanha cria 'corredor' de flores para preservar abelhas

As populações de abelhas e outros insetos polinizadores vem diminuindo muito na Grã-Bretanha, mas uma iniciativa para reverter a situação foi lançada nesta reserva em North Yorkshire.

Foram liberados mais de R$ 150 mil para as primeiras plantações em total de cinco hectares de corredores de plantas polinizadoras, de norte a sul e de leste a oeste na reserva.

O objetivo é que estas plantações impeçam a queda no número de borboletas e outros insetos.







FONTE: http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2011/04/110412_abelha_rc.shtml









terça-feira, 12 de abril de 2011

CONVITE A TODOS - Exposição "Mundo das Borboletas"

Prezado(a) senhor(a):No dia 27 de abril, às 18h,
ocorrerá a abertura da exposição "Mundo das Borboletas",
que retrata o universo das borboletas, fases de suas
transformações, espécies no Brasil, entre outras informações
descritas no livro de autoria do prof. Evoneo Berti Filho e de 
João Angelo Cerignoni, do Departamento de Entomologia e
Acarologia (LEA).

Período: de 28 de abril a 30 de junho
Horário: das 8h às 11h30 e das 13h30 às 17h
Local: Museu e Centro de Ciências, Educação e
Artes "Luiz de Queiroz"

A realização é da Comissão (CCEx) e do Serviço (SVCEx)
de Cultura e Extensão Universitária, Seção de Atividades
Culturais (SCAC) e Museu e Centro de Ciências, Educação e
 Artes "Luiz de Queiroz".

Mais informações pelos telefones 3429.4305 ou 3429.4410


Proposta para exposição “o Mundo das Borboletas”

    Identificação da Proposta
Exposição “O mundo das Borboletas”


    Especificação das linhas de ação do projeto
Esta proposta tem a intenção depromover através de uma exposição,  a concentração e  a  ampliação dos  conhecimentos  tanto dos visitantes , quanto de pesquisadores, alunos de graduação e pós graduação e principalmente alunos do ensino fundamental e ensino médio,  pretende-se que essa mostra siga  o formato do livro de autoria de Evoneo Berti Filho, Engenheiro Agrônomo, doutor em Ciências, Professor titular do Departamento de Entomologia e Acarologia da ESALQ/USP- Piracicaba e João AngeloCerignoni, técnico em Agropecuária, técnico de laboratório do Departamento de Entomologia e Acarologia da ESALQ/USP – Piracicaba.
 
    Edno A. Dario - Museu Luiz de Queiroz




Os autores; João A.C. & Evoneo B.F.

Estaremos aguardando a sua visita.

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Thyridia psidii (Linnaeus, 1758).

Thyridia psidii.

Nota sobre morfologia externa de Thyridia psidii.
Por: Jorge Manuel Saraiva Bizarro; Mirna Martins Casagrande; Olaf Hermanm Hendrik Mielke

Morfologia externa de Thyridia psidii cetoides (Rosenberg & Talbot). I. Cabeça e apêndices (Lepidoptera, Nymphalidae, Ithomiinae)1

External morphology of Thyridia psidii cetoides (Rosenberg & Talbot). I. Cabeça e apêndices (Lepidoptera, Nymphalidae, Ithomiinae).



A classificação de Lepidoptera para as categorias taxonômicas superiores, especialmente família, evoluiu consideravelmente desde a criação do sistema de nomenclatura zoológica por Linnaeus (1758). A controvérsia atual entre os especialistas na ordem versa sobre a atribuição de categorias taxonômicas superiores aos diversos grupos naturais já definidos.
As propostas mais recentes para a sistemática de Lepidoptera são as de Heppner (1996) e Kristensen (1999), sendo que o primeiro não hesita em afirmar que no momento atual, qualquer tentativa de estabelecer uma classificação adequada se reveste forçosamente de um caráter provisório. A causa principal é o conhecimento pouco detalhado e sistematizado, solidamente fundamentado, da morfologia comparada de imaturos e adultos, ontogenia e ecologia; aliado por sua vez ao escasso conhecimento das propriedades e escopo de variabilidade dos caracteres da taxonomia molecular. Esse panorama é duplamente agravado pela grande diversidade morfológica e pelo colossal número de espécies em algumas das famílias na ordem, dificultando aos lepidopteristas o estabelecimento de caracteres substanciais, sobre os quais se possa construir uma classificação mais estável.
Entre as borboletas diurnas, a família mais numerosa é Nymphalidae, que apesar de estabelecida taxonomicamente como um grupo natural, nos níveis inferiores à categoria família não está isenta de controvérsia sistemática, estando ainda longe de uma classificação satisfatória. Existem muitos grupos naturais bem definidos, mas as relações entre eles continuam obscuras, em parte porque na sistemática de Lepidoptera se tem, desde há muito, tendência a usar um grupo particular de caracteres, ignorando, por questão de metodologia ou tradição, outros eventualmente pertinentes. Assim, assiste-se ao aparecimento de muitas tentativas de classificação baseadas em combinações de caracteres diferentes, sendo os resultados díspares, conforme o conjunto usado. Conclusivamente, Ehrlich (1958b), influenciado na época pela escola fenética, defendia a necessidade de proceder a um estudo básico e completo da morfologia de representantes dos diversos grupos naturais, usando o maior número possível de caracteres na resolução dos problemas taxonômicos.
Dentro dessa linha e na seqüência de outros trabalhos relativos à morfologia externa de membros da família Nymphalidae, o objetivo do presente é proceder ao estudo da morfologia externa de um membro basal da subfamília Ithomiinae, tribo Mechanitini (Fox 1949, 1967, D' Almeida 1978, Mielke & K. Brown 1979): Thyridia psidii cetoides (Rosenberg & Talbot, 1914).

Leia mais a respeito deste trabalho publicado na Revista Brasileira de Zoologia em:


Lagartas de Thyridia psidii.
São bem caracteristicas da espécie, sendo totalmente brancas com uma borda amarelada na lateral e nos apêndices e a cabeça preta.


Lagartas de Thyridia psidii.

Lagartas de Thyridia psidii.

Lagartas de Thyridia psidii.

Lagartas de Thyridia psidii.

Lagarta de Thyridia psidii.

Lagarta de Thyridia psidii.

Lagarta de Thyridia psidii.

Lagartas de Thyridia psidii.

Lagartas de Mechanitis e Thyridia psidii.
Mechanitis e Thyridia podem ocorrer juntas na mesma planta hospedeira.

Lagartas de Mechanitis e Thyridia psidii.

Lagartas de Mechanitis e Thyridia psidii.

Lagartas de Mechanitis e Thyridia psidii.

Lagartas de Mechanitis e Thyridia psidii.


Pré pupas de  Thyridia psidii.

Pré pupas de  Thyridia psidii.


Pupa de  Thyridia psidii.

Pode ser facilmente confundida com pupas de Mechanitis.

Pupa de  Thyridia psidii.

Pupa de  Thyridia psidii.

Pupa de  Thyridia psidii.

Pupa de  Thyridia psidii.

Pupa de  Thyridia psidii.

Pupa de  Thyridia psidii.



Adulto de  Thyridia psidii.

Adultos de Thyridia tambem podem ser facilmente confundidos com  a bastante conhecida;  borboleta-do-manacá (Methona themisto)

Adulto de  Thyridia psidii.

Adulto de  Thyridia psidii.

Adulto de  Thyridia psidii.

Adulto de  Thyridia psidii.

Adulto de  Thyridia psidii.





Departamento de Zoologia, Universidade Federal do Paraná. Caixa Postal 19020, 81531-980 Curitiba, Paraná, Brasil. Bolsista CNPq. E-mail: bizarro@xmail.com.br; mibras@ufpr.br; omhesp@ufpr.br

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Centro de Educação Ambiental Santo Antônio


Reconhecida regionalmente pelo trabalho de educação ambiental, a fazenda Santo Antônio, em Capivari, é um espaço único para o contato com a natureza. Neste "Cultura e Meio Ambiente" você conhecer a beleza natural deste lugar e se espantar com o colorido das borboletas e com a organização social das formigas.




No segundo bloco do "Cultura e Meio Ambiente" gravado na fazenda Santo Antônio, em Capivari, você vai entender como as rochas podem nos revelar parte de nossa própria história. E mais uma vez, prepare-se para surpresas!




A Fazenda Santo Antônio, situada em Capivari, a 142 quilômetros de Capital de São Paulo, nasceu por volta de 1870, das mãos experientes de Antônio Dias Pacheco, que ali instalou plantações de café e cana e um pequeno engenho, onde fabricava açúcar, melado, aguardante e rapadura. A herança de amor à terra e respeito á natureza foi cuidadosamente preservada pelas gerações seguintes, principalmente por sua neta Maria Apparecida Pacheco Borba que, desde 1946, vem administrando a propriedade.

A Fazenda Santo Antônio tornou-se uma referência na região, como um eficiente centro de cultivo de cana-de-açúcar e de produção pecuária.

Aproveitando os ricos recursos naturais exitentes na Fazenda, foi criado o Centro de Educação Ambiental Pacheco Borba (CEA), que oferece aos seus visitantes uma oportunidade única de aprender mais sobre a importância de se conservar o ambiente e , ao mesmo tempo, conhecer como se desenvolvem os modernos processos de produção agropecuária.

Aqui você poderá reencontrar suas origens, entrar em contato direto com a natureza, vivendo momentos inesquecíveis e altamente gratificantes.

Centro de Educação Ambiental Santo Antônio / Pacheco Borba:

........................ Eu recomendo !                         


Ingleses fazem campanha para salvar borboletas de extinção

Uma voluntária da campanha e uma linda borboleta da exposição em Londres / Foto: AP

No embalo da exposição que começa nesta quarta-feira no Museu de História Natural de Londres, ingleses fazem campanha para salvar borboletas de extinção. O objetivo é estimular o plantio de flores que atraiam as diversas espécies do inseto e, assim, ajudar em sua multiplicação.
A mostra “Sensational Butterflies” vai exibir cerca de 600 borboletas vivas. Algumas das espécies da exposição foram exibidas durante a campanha.


A borboleta azul é uma das atrações da exposição / Foto: AP

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Siproeta stelenes, nobre espécie.

Siproeta  stelenes (Linnaeus, 1758) “Malaquita”

 

Obaaaa, os primeiros adultos já voam no Borboletário.

 

 

Adulto de Siproeta stelenes. 

Família: Nymphalidae
Subfamília: Nymphalinae
Identificação: Siproeta stelenes, amarelo-esverdeada com manchas verdes e pretas, S.trayja é de cor marrom escuro á preto com translúcida esbranquiçada. Siproetas, ocorre entre inverno e verão podendo ocorrer até finais de outono, sendo mais comuns na estação chuvosa do verão.


Lagarta  de Siproeta stelenes.

Lagarta  de Siproeta stelenes.

Lagarta  de Siproeta stelenes.

Lagarta  de Siproeta stelenes. 

Pré pupa de Siproeta stelenes.

Pré pupa de Siproeta stelenes.

Pré pupa de Siproeta stelenes.


 Pupa de Siproeta stelenes.

Pupa de Siproeta stelenes.

Pupa de Siproeta stelenes.

Pupa de Siproeta stelenes. 



Adulto de Siproeta stelenes. 

Costumam voar sobre arbustos na floresta ou pomares, clareiras nas matas e às vezes em patrulhas a procura de fêmeas, efetua  vôos de uma forma  flutuante.Tem seu vôo lento e descansam juntos sob as folhas de arbustos baixos.

Adulto de Siproeta stelenes. 

Envergadura: 3 1 / 4 - 4 polegadas (8,3-10,1 cm).
Lagartas também em: Cafetin (Blechum brownei) e Ruellia (Ruellia coccinea) e outras da família Acanthaceae.
Alimentação do adulto: Frutos fermentados ou apodrecendo. Ocasionalmente alimenta-se de excrementos de pássaros e néctar das flores de cipós, árvores e plantas herbáceas.
Habitat: Florestas subtropicais ou florestas sem decíduas na América Central, ocorre também no Brasil, América Central, México e as Índias Ocidentais, no sul da Flórida e Texas sul.
Adulto de Siproeta stelenes. 

Adulto de Siproeta stelenes. 

PLANTAS HOSPEDEIRAS:

Os ovos são depositados isoladamente nas folhas das plantas de Ruéllia brevifolia (Poht) , que as  lagartas comem e descansar embaixo até tomarem um certo tamanho que depois disso passa os dias escondidas na base da planta alimento, subindo para se alimentar no final do dia.


Ruellia brevifolia.

As Acanthaceaes família das Ruélias, principalmente a Pingo de Sangue (Ruellia brevifolia), pode ser encontrada em estado selvagem. As flores de vermelho intenso, em formato tubular, dão toque alegre onde são plantadas. Usada frequentemente em maciços, nas jardineiras e vasos exige podas freqüentes, pois deixada por conta própria, pode chegar à mais de um metro da altura. Fora isso, é de fácil reprodução e exige muito poucos cuidados.


Ruellia brevifolia.

Nome Científico: Ruellia brevifolia,  (Pingo de sangue)
Origem: Brasil
Tipo: Herbácea
Altura: 30-50 cm
Cultivo: Meia sombra/ sol
Floração: Ano todo
Variedade: Vermelha.


Ruellia brevifolia.

Ruellia brevifolia.



Esta seria uma segunda planta hospedeira, bastante procurada por adultos de Siproeta, contudo, ainda aguardo identificação por parte do nosso especialista Prof. Vinicius. Logo que receba a identificação, volto e edito esta postagem.


Acanthaceae (aguardando identificação).

Acanthaceae (aguardando identificação).

Acanthaceae (aguardando identificação).



Sugestões para pesquisas:

Ruélia:


Siproeta:



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